Gases Fluorados
O regulamento europeu 842/2006 estabeleceu a obrigatoriedade das inspecções periódicas a equipamentos com gases fluorados. A sua implementação implicará o uso de equipamentos capazes de detectar fugas com uma sensibilidade mínima de 5g/ano. A garantia da aplicação deste regulamento implica que todos os detectores de fugas sejam sujeitos a um ensaio de qualificação antes de serem usados e, depois, a cada 12 meses de acordo com a norma EN 14624.
As preocupações ambientais e a necessidade crescente de controlar a emissão de gases fluorados com efeito de estufa, levou a comunidade europeia (regulamento europeu nº 842/2006) a estabelecer a obrigatoriedade de inspecções periódicas a todos os equipamentos de refrigeração, de ar condicionado e bombas de calor com mais de 3kg de gás. Estas inspecções deverão ser realizadas por pessoal certificado e com detectores de fugas calibrados.
O regulamento 1516/2007 estabeleceu os requisitos de sensibilidade para os detectores de fugas de fluidos refrigerantes halogenados, estes detectores deverão ser sensíveis pelo menos a uma fuga de 5g/ano de gás fluorado e verificados a cada 12 meses.
A norma EN 14624:2012 descreve o método de qualificação deste tipo de detectores de fugas. Embora refira um limite de detecção de 3 g/ano, sendo mais exigente que o regulamento 1516/2007, especifica o modo como esta avaliação deve ser realizada.
Visto que muitos detectores se deterioram com o uso, o facto de estarem conformes hoje, nada indica que o estejam passado 12 meses. Por este motivo, é importante trabalhar com equipamento de qualidade e com um limite de detecção inferior ao requisito de 5g/ano (por ex. 1g/ano) para que possa ser usado durante bastante tempo. Também é importante escolher equipamento cujo elemento sensor possa ser substituído facilmente.
Uma maneira prática de verificar se o equipamento continua sensível é usar uma fuga de referência cada vez que se faz o teste. Estas fugas geram um fluxo constante de valor conhecido do gás em teste. Ao se aproximar o detector de uma fuga deste tipo, é possível ter uma indicação, ainda que não normalizada, do estado de operacionalidade do detector.
Bibliografia
[1] Informação técnica KIMO “Ficha técnica e manual DFC100”
[2] Regulamento europeu nº 842/2006 e norma EN 14624:2005
[3] Artigo “Novos desafios no confinamento de fluidos frigorígenos”, Orlando M.N.D. Teodoro (Centro de Física e Investigação Tecnológica Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa)
As preocupações ambientais e a necessidade crescente de controlar a emissão de gases fluorados com efeito de estufa, levou a comunidade europeia (regulamento europeu nº 842/2006) a estabelecer a obrigatoriedade de inspecções periódicas a todos os equipamentos de refrigeração, de ar condicionado e bombas de calor com mais de 3kg de gás. Estas inspecções deverão ser realizadas por pessoal certificado e com detectores de fugas calibrados.
O regulamento 1516/2007 estabeleceu os requisitos de sensibilidade para os detectores de fugas de fluidos refrigerantes halogenados, estes detectores deverão ser sensíveis pelo menos a uma fuga de 5g/ano de gás fluorado e verificados a cada 12 meses.
A norma EN 14624:2012 descreve o método de qualificação deste tipo de detectores de fugas. Embora refira um limite de detecção de 3 g/ano, sendo mais exigente que o regulamento 1516/2007, especifica o modo como esta avaliação deve ser realizada.
Visto que muitos detectores se deterioram com o uso, o facto de estarem conformes hoje, nada indica que o estejam passado 12 meses. Por este motivo, é importante trabalhar com equipamento de qualidade e com um limite de detecção inferior ao requisito de 5g/ano (por ex. 1g/ano) para que possa ser usado durante bastante tempo. Também é importante escolher equipamento cujo elemento sensor possa ser substituído facilmente.
Uma maneira prática de verificar se o equipamento continua sensível é usar uma fuga de referência cada vez que se faz o teste. Estas fugas geram um fluxo constante de valor conhecido do gás em teste. Ao se aproximar o detector de uma fuga deste tipo, é possível ter uma indicação, ainda que não normalizada, do estado de operacionalidade do detector.
Bibliografia
[1] Informação técnica KIMO “Ficha técnica e manual DFC100”
[2] Regulamento europeu nº 842/2006 e norma EN 14624:2005
[3] Artigo “Novos desafios no confinamento de fluidos frigorígenos”, Orlando M.N.D. Teodoro (Centro de Física e Investigação Tecnológica Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa)
ACESSÓRIOS
Detector de gases fluorados DFC100
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